O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou a sanha arrecadatória dos adversários, tanto ACM Neto (UB) quanto Jerônimo Rodrigues (PT). Em entrevista à rádio Metrópole nesta quinta-feira (08), ele lembrou que, quando atuou na Prefeitura de Salvador, teve sérios embates com o todo poderoso secretário municipal da Fazenda, Mauro Ricardo, trazido pelo então prefeito ACM Neto para promover o maior aumento de IPTU do Brasil.
Roma disse que, no primeiro mandato de ACM Neto como prefeito, de forma transparente, tentou convencer o secretário Mauro Ricardo a não aumentar o IPTU em Salvador. “Mauro Ricardo, a quem enfrentei em reunião, era totalmente contra a possibilidade de fazer compensação e uma atualização do IPTU de forma equilibrada e condizente com a realidade do povo de Salvador”, afirmou ele, que foi voto vencido na decisão do ex-prefeito da capital de elevar o tributo municipal, sem avaliar os impactos sociais e econômicos, com reflexo numa série de distorções levadas à Justiça pelos contribuintes.
Na avaliação de João Roma, tanto ACM Neto quanto o PT, que hoje tem Jerônimo como candidato, pesam a mão nos impostos para depois oferecer migalhas aos cidadãos, principalmente em período eleitoral. O candidato do PL observou que isso acaba afastando investimentos e empregos na Bahia. Ele reiterou o compromisso de baixar os impostos estaduais se for eleito governador em outubro.
“Sempre que surge um problema, vem um imposto junto para resolver. Tem um problema na área da saúde, cria a MF. Está com problema nas estradas, cria a Cide. E assim tem sido sucessivamente e sofremos as consequências disso: cada vez menos dinheiro no bolso do cidadão, que não vê de volta o retorno dos altos impostos em serviços públicos de qualidade”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania ressaltou que o governo do presidente Jair Bolsonaro tem demonstrado que é possível reduzir impostos e, ainda assim, aumentar a arrecadação com o aquecimento da atividade econômica.
Roma apontou uma consequência nefasta dessa política praticada em Salvador e na Bahia. “Ostentamos a maior quantidade de pessoas na faixa da pobreza e extrema pobreza”, lamentou o candidato do PL, que reforçou o compromisso de criar o Auxílio Bahia, um programa de transferência de renda para suprir a necessidade mais imediata da população necessitada, que já é atendido hoje pelo Auxílio Brasil. Criado por ele e pelo presidente Jair Bolsonaro, o benefício social garante uma renda mínima de R$ 600 aos mais necessitados.
“Ao invés de gastar dinheiro com propaganda, ao invés de fazer projetos ineficazes que não têm transformado a realidade da nossa população, vamos criar aqui um programa estadual de transferência de renda para complementar a renda do cidadão, que sabe onde o calo aperta e saberá fazer bom uso desse recurso para melhorar de vida”, comentou Roma.
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Criador do auxílio, Roma disse que todos os trâmites no Ministério da Cidadania estão sendo cumpridos para que os beneficiários ganhem um perfil bancário e não mais precisem ficar nas mãos de agiotas, contraindo empréstimos a juros muito altos.
O presidente do PL Bahia, João Roma, criticou a manobra do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que apelando ao famigerado “toma lá dá cá” foi para cima de partidos de centro, como Republicanos e
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