O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que o ex-prefeito de Salvador e pré-candidato do União Brasil ao governo, ACM Neto, “deixou de ser prefeito, mas a prefeitura não saiu dele” e que, por conta disso, o atual prefeito da capital, Bruno Reis, tem sido submisso à figura do ex-gestor.
“O ex-prefeito de Salvador ACM Neto deixou de ser prefeito, mas a prefeitura não saiu dele. E ele tem usado a prefeitura para os seus projetos políticos, inclusive sufocando a gestão de Bruno Reis, que tem sido submisso à figura do ACM Neto desde sempre”, disse João Roma, em entrevista a Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade da Bahia, na manhã desta segunda-feira (25).
O ex-ministro da Cidadania comentou que o prefeito não deixou a posição de ser assessor de ACM Neto, “inclusive atuando junto a prefeituras do interior, fazendo eventos políticos”. Ao ser questionado se isto não seria normal, Roma destacou que “ele [Bruno Reis], na istração, tem sido completamente submisso. Isso não o está deixando aflorar como prefeito. Ele não assumiu, não chamou para si a liderança enquanto prefeito de Salvador”.
Na opinião de Roma, o uso da gestão da capital pelo ex-prefeito ACM Neto para atender a interesses políticos prejudica a qualidade dos serviços oferecidos à população. O candidato do PL disse ainda que Neto não assume lado na disputa nacional e quer pegar votos de um lado e do outro. “Ele diz que é contra o presidente Bolsonaro, e a gente viu na imprensa que ele foi procurar até o José Dirceu para fazer entendimento com o PT”, declarou Roma.
O deputado federal ressaltou que, na política, é preciso ser bússola. “Você pode até não saber para onde rumar, mas tem que saber exatamente pra onde não ir, com quem não ir. Eu não estarei ao lado do PT. Já ACM Neto fica ciscando pra todos os lados”, criticou João Roma.
Após ser perguntado sobre o drama da insegurança pública na Bahia, João Roma reiterou que “a questão da violência na Bahia já ou do limite do tolerável. E não é só em Salvador que essas cenas horripilantes ocorrem. Estão alastradas por todo o estado da Bahia. Muitos municípios enfrentam guerras de facção, pois a Bahia está se tornando solo fértil para o crime organizado, para o tráfico de drogas que vem destruir a família brasileira”.
Roma lembrou que o governo do presidente Jair Bolsonaro enviou para a Bahia R$ 93 milhões para a aquisição de equipamentos e treinamento das forças policiais. “Já se aram três anos, e o governo não conseguiu executar 20% desse valor. A verdade é que o Governo do Estado não tem dado respaldo para as suas forças policiais”, constatou Roma, que defende uma mudança de postura, valorização das forças policiais e um enfrentamento firme ao crime organizado e ao tráfico de drogas.
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